Passam mais 30 minutos da hora marcada para o início da votação para a sucessão de Agostinho Vuma, da liderança da Confederação das Associações Económicas de Moçambique(CTA).
Um forte cordão de segurança caracteriza o local. A votação poderá ocorrer longe da “incomoda” cobertura jornalística, até porque até ao momento há ordens expressas para não se permitir o acesso da imprensa à sala.
Mesmo excluída da corrida, a Câmara de Comércio de Moçambique, que suporta da candidatura de Álvaro Massingue, faz-se presente para a última tentativa.
A Miramar soube de fonte segura, que haverá um ponto prévio para discutir o "expediente" Álvaro Massingue antes do início da votação.
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