
Analstas têm visto o republicano como mais preparado e disposto a tomar medidas mais drásticas em praticamente em todas as áreas de atuação.
Analistas têm comparado o primeiro mandato de Donald Trump, em 2017, e o regresso à Casa Branca este ano, avaliando o Republicano como mais preparado e disposto a tomar medidas mais drásticas em praticamente em todas as áreas de atuação.
Eis alguns pontos essenciais sobre as principais medidas e ações tomadas por Trump durante os primeiros 100 dias do segundo mandato:
Diplomacia
Os Estados Unidos ajudaram a fundar a ONU depois da Segunda Guerra Mundial para prevenir futuros conflitos globais e promover a paz e a segurança internacionais.
Contudo, isso não impediu Trump de retirar o país da Organização Mundial da Saúde (OMS) ou do Conselho de Direitos Humanos.
Também suspendeu todo o financiamento à agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) e indicou que ia rever o envolvimento na Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), além de ter abandonado ou cortado o financiamento a acordos multilaterais em questões que vão da saúde aos direitos humanos.
Ainda no universo da diplomacia, Trump causou choque internacional ao rebatizar o Golfo do México como “Golfo da América”, ao prometer assumir o controlo do Canal do Panamá ou ao admitir a possibilidade de recorrer à força militar ou à coerção económica para assumir o controlo da Gronelândia.
Insistiu na intenção de anexar o Canadá, referindo-se ao ex-primeiro-ministro canadiano Justin Trudeau como governador e ao país como "o 51.º estado" norte-americano.
Ainda em matéria de movimentos diplomáticos inesperados, Trump apressou-se a tentar normalizar as relações com a Rússia, apesar da guerra contra a Ucrânia ainda em curso.
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